sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Fórum Nova Favela Brasileira confira como foi o primeiro dia

Comemorando o dia nacional da favela, Celso Athayde, fundador da Central Única das Favelas, abriu o fórum NOVA FAVELA BRASILEIRA contando ao público sobre sua incrível trajetória de vida. Celso ressaltou a parceria com grandes empresários, o nascimento da F Holding e o lançamento do DATA FAVELA,  o primeiro instituto de pesquisa especializado nos moradores de favelas do Brasil.
Na sequência, Renato Meirelles, sócio do Data Popular e um dos fundadores do DATA FAVELA , iniciou sua apresentação contando sobre a parceria com Celso Athayde na criação do instituto e na realização da pesquisa com mais de 2000 moradores de favelas do Brasil.  De acordo com a pesquisa, a evolução das favelas nos últimos 10 anos foi crescente e embora a falta de investimentos por parte do governo ainda seja preocupante, a projeção para os próximos anos são animadoras.


Para o painel, “Favela Brasileira Encontro de Olhares”, foi convidado ao palco o Ministro da Saúde Alexandre Padilha que palestrou sobre o programa “Mais Médicos” do governo federal, enfatizando a repercussão do programa na sociedade. Ato contínuo, Luís Fernando Nery, diretor de comunicação da Petrobras foi convidado para falar sobre os projetos que a empresa desenvolve nas favelas brasileira, especialmente o projeto “ Me inspira”.
Dando sequência à série de palestras, foi aberta a mesa de debates para abordar a favela pela favela. A mesa contou com a participação de Lázaro Ramos, Mv Bill, Jailson Silva e mediação da jornalista Flávia Oliveira.


Depois do almoço, Renato Meirelles retomou as atividades do Fórum dando continuidade aos resultados obtidos pela pesquisa realizada pelo DATA FAVELA. Para abrilhantar a palestra, Luiz Barreto, presidente do SEBRAE e patrocinador do evento, falou sobre empreendedorismo na favela e suas oportunidades de negócio. Em seguida, Gabriela Onofre, diretora de comunicação da P&G, palestrou sobre seu trabalho a frente da empresa bem como sobre sua parceria com a Central Única das Favelas em grandes ações sociais como “Taça das Favelas” e “Top Cufa”.

Mais tarde, foi a vez de tratar sobre o delicado tema da criminalidade das favelas e o sistema prisional. O foco foi a falta de segurança pública que sempre foi um problema na nossa sociedade. Foi abordado pelo Secretário de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, o Coronel Cesar Carvalho, a grande ocorrência de negros e pobres na população carcerária. Para debater sobre estes e outros assuntos relacionados, foram convidados o Desembargador do Tribunal Regional de Justiça do Rio de Janeiro, Doutor Siro Darlan, e o antropólogo e escritor Luiz Eduardo Soares.

Após o debate, teve inicio uma série de palestras sobre negócios inclusivos e desenvolvimento social por vias econômicas com os empresários Elias Tergilene, Sergio Gagliardi e Laércio Cardoso.
Após o intervalo para o coffee break, foi a vez do painel “Cultura nas Favelas” com a presença de personalidades como o cineasta Cacá Diegues e o cantor e compositor Dudu Nobre, que dividiram com o público histórias incríveis sobre suas trajetórias e carreiras, além da crescente expressão no cenário cultural das favelas, que inclui música, cinema e todo tipo de arte.

Uma das presenças mais esperadas do fórum, foi a da atriz e apresentadora Regina Casé, que dividiu com a plateia curiosidades e experiências sobre suas viagens pelo mundo e posteriormente promoveu um talk show com Cacá Diegues, Dudu Nobre, Elias Tergilene e os fundadores do DATA FAVELA, Renato Meirelles e Celso Athayde.


Para finalizar esse grande evento, um maravilhoso pocket show com Dudu Nobre e a Banda Batuk que animou a plateia.
E o fórum NOVA FAVELA BRASILEIRA volta amanhã, dia 05/11/2013, no Espaço CUFA localizado sob o Viaduto Negrão de Lima, em Madureira. 
Fica ligado!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

BEYONCÉ FAZ SURPRESA PARA OS JOVENS DA CUFA



Neste domingo (8), em Fortaleza, foi o primeiro show da turnê brasileira da cantora. Mas antes de subir no palco e mostrar todo o seu carisma, Beyoncé e sua equipe de bailarinos fizeram uma surpresa para os adolescentes da CUFA, do bairro de Lagamar. O jovens estavam acompanhados do Presidente da CUFA, Preto Zezé.
O grupo que já participa do projeto de dança da CUFA foi convidado para assistir ao show e participar da coletiva da cantora. Também conheceram os bastidores, subiram no palco e visitaram o camarim da Beyoncé.
Até aí já era um sonho para esses jovens. O que eles não esperavam era conhecer Beyoncé de perto com direito a uma conversa descontraída, animada e muitas fotos para guardar de recordação. Isso aconteceu em um encontro fechado com muita emoção e diversão. O grupo era só sorrisos.
E essa parceria promete. No site da cantora, no local destinado aos projetos sociais, a CUFA já está presente. Certamente uma amizade que não para por aqui.



sexta-feira, 10 de maio de 2013

Conheça o Setor F – por Celso Athayde


Desde que me entendo por gente e mesmo não sendo um grande conhecedor em economia, minha experiência como camelô vem me mostrando que o modelo empresarial no Brasil tem sido o responsável direto por muitos dos problemas sociais que vivemos. Chegar a essa conclusão não é difícil. Imagino que  todos os líderes sociais, intelectuais, políticos, religiosos, empresariais, assim como os ”buchas” de todos os setores também concordam com isso.  O ponto central dessa questão é: quais as sugestões e alternativas temos para apresentar? Percebo que, ao longo dos anos, a Economia Social vem ganhando bastante expressão. Seus objetivos passam necessariamente pela solidariedade e pelo desenvolvimento integrado da comunidade. Ela tem contribuído muito com o Estado em suas ações e infelizmente até o substitui, em alguns casos extremos. Mas é claro que esse não é o seu papel. Acredito que a função principal seja a de construir alternativas e, até no limite, ser um prolongamento do Estado na implementação de suas políticas sociais. Em síntese, a Economia Social é o que transforma os valores e até os costumes de um ambiente e muda a vida das pessoas em um país capitalista.

Pensando nisso, quero propor um novo debate para esse momento, um novo pensamento na direção da economia da favela, que estou batizando de Setor F. O assunto merece atenção no que diz respeito ao fenômeno de renda dos moradores desse setor. O PIB de muitos países, o da Bolívia, por exemplo, é menor que o volume do movimento da economia das comunidades brasileiras. É importante perceber que não estou falando somente das periferias, e, sim, das favelas, que existem inclusive nas periferias. Caso contrário, esse número seria muito maior e estaríamos falando em quase 70% da população.  É hora de  todos atentarem para esse “velho” Setor F: os do asfalto ou os das favelas. Esse exercício serve, inclusive, como um dos caminhos para demover o preconceito. Até aqui, os argumentos que muitos usavam para não se aproximarem das favelas foram a geografia complexa dos terrenos, que dificulta o acesso e demanda supostos grandes investimentos, ou o receio do poder paralelo. O fato é: precisamos  promover o encontro dos empreendedores desses dois mundos! Precisamos definitivamente assumir o desafio que é a geração de um valor compartilhado em que podemos revolucionar a administração, gestão e o planejamento dessa economia considerada ainda por muitos como  paralela, por ser parte de um ambiente que tem uma cultura própria e seus próprios códigos de existência e desenvolvimento. Esse território que pulsa economicamente e que exige investimentos e legalidade plena. Esse mundo que quer ser incluído em todos os seus aspectos, e assim transpor todas as fronteiras que ainda existem.

Para provar que é perfeitamente possível, acabamos de criar a Favela Participações S/A (Favela Holding), um grupo integrado por 20 empresas que tem o foco de atuação nas favelas brasileiras. Trata-se se uma sociedade entre a Favela Holding e grandes empresas dos mais diversos setores. Essa sociedade dará vida a empresas de eventos, agência de viagens, publicidade, MMA, shoppings, fábricas de móveis, editora, instituto de pesquisa, distribuidora, expansão de negócios e mídia, só para citar algumas.  A ideia central é que o empreendedor tenha a real percepção do retorno financeiro que essas comunidades irão trazer para o seu investimento. Em contrapartida, quero que o morador da favela tenha oportunidade de ser visto pelos empresários como protagonista desse processo de construção compartilhada. Ou seja, como sócios, de fato. Isso será feito pela primeira vez nessa relação comercial. Para que esses moradores possam executar esse papel de protagonismo, deverão se preparar para co-gerenciar seus negócios, para gerar lucros e para manter esse lucro dentro da própria favela, com o objetivo de promover uma melhor qualidade de vida ao lugar.  Alguns parceiros já começaram a colaborar com esse processo de formação, como Fundação Dom Cabral e SEBRAE-RJ.

Acredito que a grande revolução brasileira será o avanço da economia nas favelas, uma sociedade de 12 milhões de pessoas. Do contrário, alardearemos que somos a sexta economia mundial, comemoraremos em breve que alcançamos a terceira, mas, se as favelas não se desenvolverem, só aumentaremos a distância entre o Brasil que cresceu  e o outro Brasil que sucumbiu.

Exatamente por isso, resolvi investir em uma nova lógica de trabalho. O objetivo não é fazer nenhuma reparação ao trabalho que fiz com a CUFA até aqui, pois se tivesse que fazer novamente, eu faria exatamente a mesma coisa. Deixamos a CUFA como a instituição de maior capilaridade do país e uma das mais respeitadas que conheço. Mas, por outro lado, é preciso refletir o quanto é importante as organizações não virarem apenas um balcão de projetos. As ações não podem existir somente para fortalecer o ego das organizações e de seus líderes. Penso que um movimento social deve ser pautado pelo desenvolvimento dos coletivos, sejam eles parte ou não dessas organizações, sobretudo quando os recursos são públicos. Isso não é nem de longe uma crítica ao que foi possível fazer até aqui, afinal, nem sempre escolhemos as formas. Muitas das vezes, nos limitamos a seguir o fluxo.

A decisão de deixar a gestão da CUFA, apesar de me engajar em um projeto comercial que tem a mesma direção, pode não ser visto de forma natural por algumas pessoas. Novidades, sejam elas em que âmbito forem, sempre geram espantos.  Mas, enquanto eu viver, serei um inquieto que tentará se divertir surfando no olho do furacão. Precisamos seguir novos rumos, trilhar na direção do que acreditamos. E claro, continuar pagando o preço por sermos vanguarda em muitas ações. Lembro, por exemplo, de quando fizemos o primeiro grande show em uma favela no Rio, talvez no Brasil. Foi na Cidade de Deus, no ano de 2000, mais precisamente em uma noite de Natal. Produzimos um mega show, com direito a muitas lágrimas dos artistas e do público. Um encontro memorável entre a Cidade de Deus e Caetano Veloso, Djavan, Dudu Nobre e Cidade Negra. A mídia fez desse histórico acontecimento um caso de polícia. Mesmo assim, o fato possibilitou a leitura da sociedade e do poder público de que a favela também era um lugar onde os grandes eventos culturais pudessem e devessem ser realizados. Até hoje, fazemos grandes eventos em favelas, com parceria de muitos que nos criticaram na época. O importante disso tudo é constatar que, hoje, outros tantos parceiros fazem esse tipo de ação e com sucesso. Outro caso emblemático foi quando fizemos o filme  e o livro ‘Falcão: Meninos do Tráfico’. Lembro que, apesar de ter recebido prêmios em mais de 20 países, de ter recebido as homenagens mais importantes do país, o Bill e eu também fomos processados e acusados de fazer apologia ao crime e associação ao tráfico. Resistimos a tudo e seguimos em frente.

Felizmente, hoje essa resistência é reconhecida como um marco que possibilita muitas organizações e pessoas a se comunicarem com as favelas das mais variadas formas e até mesmo com o tráfico, com o objetivo de mediação de conflitos. Foi assim, em 2001, quando fizemos o primeiro projeto de formação de agentes da lei. A CUFA, em parceria com o Ministério da Justiça, qualificou guardas municipais para melhor se relacionarem com os jovens das favelas.
Eu poderia citar muitos outros momentos em que fomos considerados vanguarda na relação com comunidades, mas isso já passou e o futuro é o que nos desafia. Em nome desse desafio, lancei mão dessas relações para criar essa que é a primeira holding de favelas do mundo: a Favela Participações S/A.

Quero trazer à tona a discussão sobre a economia da favela, o Setor F: uma discussão sobre o que acredito ser a receita ideal do bolo capitalista, com muitos ingredientes dessa nossa economia social e compartilhada. Baseado no que construí, nas idéias que propaguei, em tudo o que acredito, e vindo de onde vim, eu precisava criar mecanismos para que o nosso desenvolvimento como conjunto fosse viável. E é aí que trago essa reflexão para essa nova mentalidade.

É importante que esses grandes empresários pensem além dos recursos disponíveis nas favelas. É preciso pensar no desenvolvimento de seus moradores, tanto para promover a empregabilidade em massa quanto o empreendedorismo. Para que os habitantes das favelas alcancem esse objetivo, antes de tudo, é preciso que os empresários percebam que uma sociedade entre eles seria mais do que um modelo que revolucionaria a economia das favelas. Deveriam considerar que seria o único modelo sustentável e que jamais foi testado coletivamente.

Para destacar os efeitos do Setor F, vou lembrar um pouco dos outros três setores. O primeiro setor: o privado capitalista, com fins lucrativos. O segundo: o setor público, que visa satisfazer o interesse geral da população. E o chamado terceiro setor, que é parte integrante da  Economia Social e está ligado à economia solidária. Na esfera dessa Economia, estão o associativismo, o cooperativismo e o mutualismo como formas de organização da atividade produtiva. Mas é importante pontuar algumas semelhanças e diferenças entre esse novo Setor F e o terceiro setor, que é uma categoria que traduz certas práticas que podem ser aplicadas em qualquer lugar. O Setor F não. Esse é bem específico: focaliza territórios chamados favelas (chamados pelo IBGE de aglomerados sub normais). O terceiro setor combina geração de lucro com benefícios sociais. O Setor F faz dessa combinação um projeto de afirmação política e cultural de comunidades. Acredito que as favelas se tornarão mais poderosas, em todos os sentidos, e mais capazes de pensar criticamente sobre si mesmas e sobre o país, na medida em que passarem pela experiência educativa, de aprendizado e desenvolvimento, e de tornarem-se protagonistas de um processo de interesse pessoal e coletivo. Visto por esse prisma, o Setor F se torna qualitativamente diferente do terceiro, porque o todo é maior do que a soma das partes. Por isso, o Setor F não é apenas a soma do terceiro setor mais cultura e política. Ele converte-se em outro tipo de experiência coletivaIsso impacta a própria dimensão econômica do que se chama Setor F, porque, se é preciso pensar o significado político e cultural de cada empreendimento, a avaliação não pode ser apenas econômica e social, como seria naturalmente no terceiro setor, do qual eu faço parte há quase 20 anos.

Daí a ideia de um shopping. Um shopping é um grande símbolo capitalista que pode ser apropriado e ressignificado, mantendo vários de seus aspectos clássicos como: lojas de marca, escadas rolantes, ar condicionado, praças de alimentação e um astral imponente. Nesse novo modelo, esse mesmo shopping pode construir novos aspectos também, como a presença das lojas locais que vão derramar produtos fabricados na própria favela, a exposição das mais diversas artes consumidas na comunidade ou ainda a relação entre seus próprios pares, na medida em que o ponto chave estará na relação entre os vendedores e clientes da própria favela, eliminando os históricos preconceitos. Outro ponto é a relação entre fraqueado e franqueadores, já que as marcas só garantem espaços no Favela Shopping se for via Franquia Social, ou seja, o franqueador investe em um empreendedor da favela, por ele identificado. Se por um lado haverá um investimento social ao ofertar a franquia, por outro haverá um ganho por muitos anos nesse mesmo espaço inovador. Para que esse modelo – de Franquia Social – seja aplicado, será preciso um processo de formação, qualificação e acompanhamento da gestão pelos que têm experiências em seus respectivos ramos de atuação. Mais do que isso: 100% dos funcionários do empreendimento deverão ser moradores da favela. Isso vai melhorar a qualidade de vida da população já que, além desses trabalhadores estarem menos tempo em trânsito, portanto mais tempo com seus familiares, o projeto vai gerar renda local e fazer com que esses valores permaneçam ali. Mas não paro por aqui. Como se não fosse bastante esse impacto positivo na economia da favela, outro aspecto, no caso dos shoppings, é a obrigatoriedade da criação de um projeto visual para todo o comércio no entorno do empreendimento, além de oferecer cursos de negócios para todos os comerciantes locais, visando o desenvolvimento dos interessados. Até mesmo o Estado tem a chance de pensar incentivos para estimular a o crescimento  de empreendedores nessas comunidades.

Estou convicto de que estamos iniciando um processo empreendedor jamais visto! O tempo nos mostrou que nenhum desses setores foi capaz de resolver, ou mesmo entender, as mais diversas dimensões da economia das favelas. O grande ensinamento que fica e a grande reflexão que todos devemos fazer é: ou dividimos todas as riquezas que todos nós geramos, ou, infelizmente, seremos obrigados a continuar convivendo  com as consequências da miséria que os concentradores de renda têm gerado ao longo da história. E todos temos a chance de mudá-la. A hora é agora!


CELSO ATHAYDE
Diretor executivo da Favela Participações S/A   

terça-feira, 26 de março de 2013

Prefeito de Laguna recebe a CUFA


Na tarde desta terça-feira (26 de março) estivemos reunidos na Prefeitura de Laguna, junto com o prefeito Everaldo dos Santos, o vereador Andrey Pestana, o secretário de Planejamento Daniel Roberge, além de skatistas e integrantes da ALSK, em duas reuniões paralelas; a primeira referente à praça da juventude um local que concentre pista de skate, quadra poli esportiva, palco, onde teremos espaço para atletas, músicos, cultura, arte e entretenimento reunidos em um único local com o objetivo principal de combater a ociosidade que se encontram nossos jovens.


Já na segunda reunião na pauta estava o protagonismo juvenil através de ações e projetos apresentados pela CUFA na busca de parceria com o poder público municipal, esteve presente também a secretária de Assistência Social Karmensita A. da Rocha

Podem contar conosco pra cooperar com a melhoria de vida dos jovens e das comunidades em vulnerabilidade social! Nossa missão é essa, relata Vinicius Lauffer, Diretor Executivo CUFA.

O prefeito Everaldo dos Santos afirma a importância de se investir nos jovens e que esta empenhado na luta para que juntos possamos abrir novas portas e dar esperança de um futuro melhor. 






terça-feira, 12 de março de 2013

Reunião na Prefeitura de Tubarão


Estivemos reunidos na Prefeitura de Tubarão hoje (12/03) com o Secretario de Governo Matheus Roetger Madeira falando sobre juventude, comunidades em vulnerabilidade social e possibilidades de desenvolver projetos em parceria.

Teremos novos desdobramentos em breve,  podem esperar que vem coisa boa por ai...





quinta-feira, 7 de março de 2013

“Chorão… Difícil eh não chorar. RIP” – MV Bill


Roqueiro de personalidade forte, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, era muito mais do que uma imagem rotulada devido o seu estilo e músicas que cantava. Líder de uma legião de fãs, embalou geração de adolescentes – desde os que acompanhavam a novela Malhação, cuja trilha de abertura era da banda Charlie Brown Jr, até os mais fanáticos pelo rock que mesclava poesia e agressividade, suavidade com transgressão.

Chorão foi um grande parceiro da CUFA, e entre as ações dessa parceria doou uma pista de skate para as atividades no Viaduto de Madureira no Rio de Janeiro.

Sem dúvida é uma grande perda para todos nós e para o cenário da música brasileira. A CUFA agradece e se despede com pesar desse grande nome da arte musical brasileira e amigo de todos nós.








quarta-feira, 6 de março de 2013

Reunião com Secretarias da Prefeitura de Imbituba


Fomos recebidos hoje (06/03) na Prefeitura de Imbituba por Maria Martins Secretaria de Saúde, além da Secretaria de Assistente Social Selma Elias a convite de Maurília Mendonça Assistente Social que faz parte da equipe de projetos da PMI.

Na reunião foram apresentados projetos desenvolvidos pela CUFA, que dialogam diretamente com a juventude e que vão de encontro com as propostas do governo municipal.

“Essa parceria é fundamental para a realização e ampliação de ações de enfrentamento ao crack, mais um grande passo para essa luta. Vamos ampliar nossas ações no estado levando desenvolvimento humano e social para as periferias catarinenses" diz Vinicius Lauffer, Diretor Executivo da CUFA SC.

Maurília Mendonça, Vinicius Lauffer e Maria Martins

Selma Elias 

terça-feira, 5 de março de 2013

Sarau LiteraRua


No ultimo domingo 03/03 a CUFA Laguna/SC realizou o Sarau LiteraRua que contou com muita arte e música boa e claro o rap estava lá, sendo representado por: Elemento Suspeito, Dj Lm, Consciência, Mc Tinga, Chubazada Crew e Kapella Mc. Rolou também uma apresentação de beats, feita por Zinho Beats.



O graffiti foi comandado por duas "arteiras" da cidade, Gatty Cheshire e May Marques.



O Grupo Capoeira Brasil levou sua arte e contagiou o público com sua ginga e o
som dos berimbaus e atabaques e o skate também se fez presente no evento. No varal de ideias continham poesias do Sérgio Vaz, Alessandro Buzo e Renan Inquérito. Vinicius Billy, Marcílio, Fernando, entre outros recitaram suas próprias poesias. 






Contamos também com a intervenção, "Crack tire essa pedra do caminho".


Agradecemos a todos os apoiadores que acreditaram nesse evento e ao público que compareceu em peso... 

Dessa forma proporcionamos uma tarde de domingo diferenciada regada por poesias, músicas, arte, esporte e entretenimento entretenimento para a juventude.

Este foi apenas o primeiro de muitos Sarais que estão por vir. Fiquem atentos, peça arte, faça (P)ARTE! 




segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Sarau LiteraRua 03/03

Sarau é um evento de arte e cultural onde as pessoas se encontram para se expressarem, manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música e também outras formas de arte como pintura e teatro...

Sarau LiteraRua surgiu com o proposito de levar até o publico diversas formas de arte e cultura dando oportunidades para artistas demonstraram seus trabalhos. 

Musica, poesia, arte, capoeira, break, graffiti, skate, cultura e entretenimento...

Venha e traga sua arte!!!

Tudo isso num local agradável de frente ao mar evento "0800, na faixa, gratuito" além dos shows de Elemento Suspeito, DJ LM, Mc Tinga, Chubazada Crew, Consciência e Zinho Beats além do show nacional diretamente do RJ Kapella MC.



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Dialogando e pautando a vida da juventude com a Secretaria de Assistência Social do município

Ontem 21/02 estivemos dialogando e pautando a vida da juventude com a Secretaria de Assistência Social do município de Laguna Karmensita A. da Rocha, fomos muito bem recebidos e propomos projetos em parceria.